24 de fevereiro de 2018

Contos de Fadas - Clássicos Zahar

Tempo de leitura:
Apresentação de Ana Maria Machado
Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges
Editora: Zahar
Edição de: 2010

Este pequeno livro reúne todas as mais famosas histórias infantis de Grimm, Perrault e Andersen, entre outros, em suas versões originais, sem adaptações. 

Chapeuzinho Vermelho - O Gato de Botas - A Bela e a Fera 
O Pequeno Polegar - A Bela Adormecida - João e Maria
O Patinho Feio - João e o Pé de Feijão - e outros clássicos!

São ao todo 20 contos de fadas, bruxas, princesas, encantamentos e finais felizes! E mais: inclui biografia dos autores e 90 pinturas e desenhos, muitos deles raros, de ilustradores célebres como Arthur Rackham, Gustave Doré e Walter Crane.

Uma charmosa edição de bolso, para acompanhar pais e filhos pelo resto da vida!



Palavras de uma leitora...


- Quem me conhece sabe que sou perdidamente apaixonada por contos de fadas. Eles me encantam! Sobretudo o da Cinderela, naquela versão da Disney. Já assisti inúmeras adaptações deste clássico, li algumas outras e o meu filme preferido é Para Sempre Cinderela, que nos traz uma protagonista forte, inteligente, que luta pelo que deseja, é apaixonada por livros e salva o mocinho de si mesmo. Ela guarda as características principais da Cinderela, mas vai muito além do que o conto diz. Para mim nunca irá existir uma adaptação melhor. Perdi a conta de quantas vezes assisti.rs

E como uma grande amante dos contos de fadas, no ano passado eu resolvi trazê-los de volta para minha vida. Quando somos crianças é bem mais fácil sentar na frente da TV, assistir os filmes da Disney, pegar os livros de contos para ler... Temos tempo. Nada é corrido. Mas aí a gente cresce e a vida passa a exigir mais. Vêm as obrigações: trabalho, faculdade, compromissos e muitas outras coisas que roubam nosso tempo. Às vezes desejamos de volta o sossego da infância, as horas livres, os sonhos... Enfim... O que mais me faz falta é justamente o tempo que eu tinha para assistir televisão.kkkkkkk... Meus filmes infantis queridos e minhas novelas mexicanas. :D

Como não tenho muito tempo livre, para manter o blog e minhas leituras em dia, tive que dar prioridade nos últimos anos aos livros que eram mais urgentes ler. Aqueles que eu queria muito, em detrimento de outros que eu também queria demais.kkkkkkkkk... Para vocês verem como é bem louco isso. Só que em 2017 eu parei para pensar que a vida é curta demais e se quero ler novamente os meus contos infantis irei fazê-lo! Só que inovando um pouco: lendo não apenas suas versões infantis, adaptadas em sua maioria pela Disney, que nos trazem os finais felizes de suspirar e sonhar acordada. Não. Eu iria atrás também dos originais. 

E foi assim que eu esbarrei nesta edição maravilhosa da editora Zahar. Para quem não sabe, tive contato com os livros da editora através de O Morro dos Ventos Uivantes. Como amo muito este livro e quero ter em minha estante todas as edições já publicadas e ainda disponíveis no Brasil (um dos meus maiores sonhos!), fui pesquisar e acabei descobrindo que existia uma edição bem recente e comentada da editora Zahar. Assim que vi o livro, os detalhes preciosos, as cores, o verdadeiro luxo que ele era, quase surtei. Precisava dele para aquele momento. A melhor forma de consegui-lo seria pedindo de presente de aniversário. :D E minha mãe foi quem me fez muito feliz!kkkkkkk... Ainda irei trazer para vocês uma resenha sobre essa edição, pois como eu disse, diferente das outras que tenho, ela (além de ser luxuosa) é toda comentada. Assim que possível sentarei para reler a história (o que não será nenhum sacrifício, pois estou desesperada para relê-la) e todos os seus comentários para poder vir aqui dizer o que achei deles. 

Mas como esta resenha não é sobre O Morro dos Ventos Uivantes... Após descobrir como os livros da editora são lindos (Sério, gente! Vão a uma livraria e peguem um livro dela na mão... É incrível!), eu decidi que investirei são só nos clássicos da Martin Claret (que são lindos quando em edições de luxo), mas principalmente nos da Zahar. E assim, adquiri Alice e Contos de Fadas. Ambos em edição bolso de luxo. Meu sonho de consumo é ter em minha estante todos os clássicos Zahar, não só em edição de bolso como também nas edições comentadas. 


Os preços dos livros tanto nas edições de bolso quanto nas comentadas não são absurdos, embora as edições de bolso sejam mais em conta, claro. Comprei Alice por R$ 30,00 e Contos de Fadas por R$ 35,00 (na Saraiva. Loja física. Pelo site geralmente encontram mais promoções). Parece que os preços aumentaram um pouco (preço de capa de Alice está R$32,90 e de Contos de Fadas R$ 39,90), mas seguem razoáveis. Se vocês pegarem os livros nas mãos verão que é realmente muito em conta, pois as edições de bolso de algumas editoras não costumam ser assim. O preço é quase o mesmo mais a qualidade do livro é muito inferior. Considerando como as edições da Zahar são bem trabalhadas, cuidadosas, com capa dura, ilustrações lindas, folhas amareladas (e não aquelas brancas que machucam meus olhos) e letras em tamanho adequado, os livros estão custando muito barato. Valem mais, essa é a verdade. É por isso que estou tão apaixonada pela editora. Suspiros!

Mas agora... Que tal falarmos do livro propriamente dito?rsrs

- Contos de Fadas reúne aquelas histórias mais conhecidas de autores como Perrault, Grimm (que são os mais famosos) e Andersen. Além de também ter contos de outros autores que mencionarei ao longo da resenha. 

Logo no início temos uma apresentação maravilhosa de Ana Maria Machado, que é uma grande escritora de livros infantojuvenis (embora também tenha publicado livros adultos) e que teve a honra de receber um prêmio importantíssimo: Prêmio Hans Christian Andersen, que é uma espécie de Nobel concedido a selecionados autores de Literatura Infantojuvenil. Mas esse não foi o único prêmio que ela recebeu: foram inúmeros! E ainda faz parte da Academia Brasileira de Letras.

Em sua apresentação, ela nos conta um pouco de como foi sua infância em contato com os contos de fadas, que eram transmitidos como em seu princípio: pela tradição oral. Ela se recorda de como sua mãe, seu pai, avó e tios amavam viajar por essas histórias, encantando a pequena criança com narrativas como de A Bela e a Fera, O Patinho Feio e tantos outros.

"Falar em contos de fadas é evocar histórias para crianças, lembranças domésticas, ambiente familiar. Equivale também a uma filiação ao maravilhoso, em que tudo é possível acontecer." 

Ela menciona ainda algo que eu confesso que não sabia: que existiu um período em que contos de fadas foram marginalizados, olhados com desdém pelas pessoas, recebendo diversas críticas. 

"O gênero era acusado dos mais diversos males: elitismo, sexismo, violência, moralismo, maniqueísmo."

Isso a revoltou e então ela começou uma luta para trazer de volta a essência desses contos e não permitir que eles ficassem esquecidos, tratados com desprezo pelas pessoas. Ela resolveu trabalhá-los, procurando a opinião de especialistas e apoio à sua missão, que era defender histórias que tinham sido eternizadas por séculos, mas que começaram a sofrer ameaças, correndo risco de serem condenadas ao esquecimento. Pelo menos, no Brasil. Ela fala de estudos que surgiram em outros países e foram essenciais para trazer de volta a importância dos contos em nosso país. É muito interessante ler essa introdução antes de lermos os contos em si, pois ela nos situa. 

- Os contos são divididos por autores. Iniciam-se por Charles Perrault, com uma breve biografia dele antes de partir para os contos. Isso acontece com os outros autores também. Antes de lermos os contos ficamos sabendo um pouco sobre cada escritor. 

De Charles Perrault são 6 contos: 

Cinderela ou O Sapatinho de Vidro
Pele de Asno
O Gato de Botas ou O Mestre Gato
O Pequeno Polegar
Chapeuzinho Vermelho
Barba Azul

Aqui não temos as histórias adaptadas com seus finais perfeitos, alterações muito bem-vindas (risos) e uma eterna felicidade. Nem todos os contos reunidos neste livro possuem final feliz, justamente porque são as versões originais. Ou pelo menos, as primeiras versões, vez que nem todos os autores criaram esses contos, mas sim também tomaram conhecimento deles através da tradição oral e fizeram suas próprias versões, séculos atrás. De todos os escritores presentes neste livro, o Andersen é quem realmente podemos dizer que escreveu histórias originais, nunca antes contadas. 

Dos contos de Perrault, os que mais me chocaram foram Pele de Asno, Chapeuzinho Vermelho e Barba Azul. Eu nunca tinha lido Pele de Asno e fiquei realmente muito surpresa ao perceber que a história tratava de incesto e pedofilia, uma vez que nos fala de um rei de um determinado lugar que, com a morte de sua mulher, acaba se interessando pela própria filha, ao ponto de querer se casar com ela. O homem fica totalmente perturbado e faz de tudo para fazer a filha se apaixonar por ele e aceitar o casamento. A garota, desesperada, não querendo desobedecer ao pai, mas sabendo que aquilo era pecado, conta com a ajuda de uma "fada madrinha" para escapar da situação. Ela usa de diversos truques, mas tudo falha. Não tendo outra alternativa, ela foge do reino, trocando a vida de princesa por uma de criada. Há final feliz aqui, pois aparece um príncipe que se apaixona pela mocinha. Mesmo assim, eu fiquei perturbada com o núcleo do conto. Mesmo nos tempos antigos a pedofilia existia. Quantas realidades desconhecemos... Fico pensando nas crianças de outros séculos, quando sequer existiam leis que as protegessem. Ficavam à mercê da vontade de suas famílias que nem sempre cuidavam delas. Muito pelo contrário. 

Chapeuzinho Vermelho me surpreendeu porque eu só conhecia a versão realmente infantil. Aquela em que a pobre garotinha que confiou num estranho (o lobo), ao ponto de dizer para onde ia e desobedeceu a mãe indo por um caminho diferente do que ela mandou, acaba sendo salva por um caçador. Aqui as coisas são distintas. Apesar do conto ter um final cruel, eu não diria que não é recomendado para crianças. Na verdade, seria uma excelente maneira de alertá-las, de fazê-las entender, através de uma historinha, como é perigoso conversar com desconhecidos e desobedecer os pais. Por outro lado, é uma história que também serve de alerta para os pais, pois existem aqueles que não veem nada de mal em deixar seus filhos pequenos soltos pelas ruas, indo fazer isso e aquilo no mercado, padaria, etc, etc, etc. Crianças precisam ser protegidas, não podem se cuidar sozinhas, andar sem a companhia de um adulto por aí. 

Barba Azul me deixou arrepiada. Parecia que tinha sido retirado de um thriller, de algum filme sobre psicopata. Nunca tinha lido versão alguma da história e não sei se existe uma que seja light. Conta a história de um homem que, embora muito rico, não conseguia se casar por conta da terrível barba azul que possuía e também por conta do mistério que rondava suas esposas anteriores. As pessoas não sabiam o que tinha acontecido com elas. Porém, desejando muito uma nova mulher, ele se dispõe a conquistá-la através de passeios, de seu charme e aparente gentileza. Uma moça acaba caindo na armadilha dele e, um mês após o casamento, finalmente descobre quem era o homem que vivia ao seu lado. E ela descobre isso de uma maneira bem traumática. O conto acaba tendo final feliz, para meu alívio!kkkkkkkk...

O interessante aqui é que os contos de Perrault possuem uma moral no final. Gostei da moral de Chapeuzinho Vermelho, mas não a de Barba Azul. Porque o autor diz que não existem mais maridos ruins, que aquilo ficou para trás. É uma mentira, uma ilusão. A violência doméstica existe. E como existe!

De Jeanne-Marie Leprince de Beaumont (Nossa! Que nome difícil!rs) temos:

 A Bela e a Fera, meu segundo conto preferido da vida! Mesmo em sua segunda versão original (estou considerando a versão da Jeanne como original também.rs) ele é maravilhoso! Ainda mais, na verdade!

Jeanne-Marie foi uma escritora do século XVIII, que fez uma adaptação, uma nova versão da história da Bela e a Fera, originalmente escrita por Madame de Villeneuve, também no século XVIII. 

O conto é muito evoluído, na minha opinião. A protagonista, como sabemos da versão que já conhecíamos pela Disney, é uma moça inteligente, culta, que ama os livros. Ver uma mocinha de certa forma tão independente e instruída num conto de três séculos atrás é fascinante. 

Bela possuía cinco irmãos, sendo duas irmãs mais velhas e três irmãos. Seu pai era um negociante muito rico e suas irmãs mais velhas eram umas esnobes, que por serem muito bonitas e ricas, desprezavam as outras pessoas, tendo contato apenas com membros da nobreza. Ricos comerciantes as tinham pedido em casamento, mas elas os olharam com desdém, porque não eram nobres. Bela, por sua vez, era a mais linda de todas, não só fisicamente, mas também porque tinha nela um brilho, uma bondade que todos percebiam. Ela tratava bem as pessoas que não tinham condições financeiras, que eram muito pobres. Era gentil com todos e quando recebia propostas de casamento, não as aceitava porque desejava cuidar do pai. Isso causava maior admiração em seus pretendentes que, mesmo quando o pai dela perdeu toda a fortuna e a família teve que viver do campo, seguiram querendo casar-se com ela. Suas irmãs não tiveram a mesma sorte. Como eram mimadas e interesseiras, logo foram descartadas por não serem mais ricas. A qualidade de Bela ia além de qualquer fortuna. Mesmo pobre seguia sendo o sonho de muitos rapazes. 

Ao ver-se pobre, Bela poderia ter desanimado, pois nada entendia de trabalhos domésticos e no campo. Mesmo assim, ela deu o máximo de si, não reclamando, fazendo o possível para ajudar o pai naquela situação difícil. As coisas não foram simples para ela, mas nada a fazia desistir. E além de todo o trabalho duro ainda era obrigada a suportar a inveja e os insultos das irmãs. 

Eu não irei fazer uma resenha completa deste conto, pois tenho a intenção de adquirir a versão específica dele publicada também pela Zahar. É este livro aqui:


Nele, temos as duas versões originais. A de Madame de Villeneuve e a de Jeanne-Marie. Quando eu ler esse livro aí sim falarei mais profundamente sobre o conto. :)

Só lhes deixo aqui um trecho da versão que tem em Contos de Fadas:

"[...] Diga, a senhorita me acha muito feio?"
"Acho sim", disse a Bela. "Não sei mentir. Mas acredito que é muito bom."
"Tem razão", disse o monstro, "mas, além de feio, não tenho inteligência; afinal não passo de um animal."
"Não pode ser um animal se acha que não tem inteligência", replicou Bela. "Um tolo nunca sabe que é tolo."

- É ou não é uma mocinha admirável?! A inteligência, bondade e independência de Bela, essa força que ela tem, a imensa coragem e garra, a tornam uma protagonista muito além do seu tempo. Aquele tipo de mocinha que gostamos de ver nos livros que lemos. 

De Jacob e Wilhelm Grimm são 5 contos:

A Bela Adormecida
Branca de Neve
Chapeuzinho Vermelho
Rapunzel
João e Maria

- Fiquem tranquilos! Não vou ficar falando de todos os contos do livro.kkkkk...  Sei que a resenha já está muito longa.rsrs Mas é que eu quis escrever algo decente, que fosse digno do livro. 

Os irmãos Grimm não são os autores dos contos acima. Eles os reuniram após pesquisas na intenção de manter a tradição oral, de preservar essas histórias. Mas com o tempo e diversas adaptações, começaram a ter como alvo o público infantil, suavizando tais histórias para se adequarem. 

Vale a pena mencionar que na versão dos Grimm, a história da Chapeuzinho Vermelho tem final feliz. 

De Hans Christian Andersen são 5 contos:

A roupa nova do imperador
O Patinho Feio
A pequena vendedora de fósforos
A Pequena Sereia
A princesa e a ervilha 

- Quem acompanha os posts do blog sabe que Hans Christian é um dos meus escritores preferidos. Eu costumo publicar resenhas sobre os contos que li dele: vocês podem conferir todas elas clicando aqui

Suas histórias são realmente originais, inventadas por ele. E não é à toa que um dos maiores prêmios concedido a escritores infantojuvenis leva o nome dele. Dos contos que já li, o mais triste e também o que guardo com mais carinho no meu coração é A Pequena Vendedora de Fósforos. Chorei horrores quando o li. Nunca o esquecerei. 


De Joseph Jacobs são 2 contos:

João e o pé de feijão
A história dos três porquinhos

Eu me lembro de assistir desenhos sobre esses dois contos quando criança. Eu tinha uma fita (na época não era DVD) e via e revia o filme dos três porquinhos muitas vezes. Amava a musiquinha que tocava e a esperteza do porquinho que construiu a casa de tijolos.rsrs Bons tempos!kkkkkkkk... Nunca fui muito fã de João e o Pé de Feijão.

De um autor anônimo:

A história dos três ursos

Também assisti desenhos sobre essa história, embora não lembrasse muito dela. Confesso que não vejo muita graça nesse conto.rs

- Então é isso, queridos! Espero que vocês tenham lido a resenha até o final (risos) e que deem uma chance ao livro. É maravilhoso! Do tipo que lemos de uma tacada só e que nos desperta uma saudade deliciosa e ao mesmo tempo melancólica da infância. 

Bjs!

Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

4 comentários:

  1. Oi Lu,
    Eu conheci as edições da Zahar há alguns anos e foi amor a primeira vista, mas nunca tenho dinheiro pra comprar, lembro que na época me apaixonei pelo box que vinha com as quatro histórias mais famosas, mas estava quase 200,00 e eu não tinha como comprar. Mas eles nunca saíram da minha lista de desejados!!

    Eu não sabia que essa edição era com os contos originais e isso me deixou mega empolgada, apesar de ser fã disney, quero muito conhecer a versão original sem o final feliz e romântico hahahahaah. E sou como você viu.. sempre que posso estou assistindo um filme da disney e cantando feliz.

    Realmente a vida é muito curta, esse ano estou me valorizando mais, e não estou perdendo tempo com leituras cansativas e chatas, porque não vale à pena, e se quero ler algo leio e vou ser feliz, porque o que importa afinal é isso né? Fazer a leitura ser prazerosa, porque de sofrência nossa realidade já esta cheia hahaha.

    Bjs

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  2. Olá, Kelly!

    Conheci a editora há pouco tempo, mas também passo pelo mesmo. Vivo namorando os livros.kkkkkkkk... Acesso o site da Saraiva direto, sempre aguardando uma grande promoção para realizar meu sonho de adquirir mais livros da editora. São edições tão lindas!

    kkkkkkkkk... A gente não pode perder isso, sabe? O mundo é tão complicado e por vezes decepcionante, que temos que nos prender à criança que existe em nós. Os filmes da Disney nos fazem sonhar... Eles me colocam em contato com um lado meu que não quero deixar morrer nunca.

    Verdade! A leitura tem que nos dá prazer. Não dá para ficarmos perdendo tempo com livros que nos provocam tédio. Temos que ler o que queremos.

    Bjs!

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  3. Oi Luna!
    A Zahar é muito caprichosa nas edições desses clássicos, eu queria todos! Pena que o preço é meio salgadinho. Eu ando louca pelo da Mary Poppins, adoro a história.
    Bjs!

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  4. As edições da Zahar são muito lindas... Pior é que eu fico querendo as edições de luxo e as edições de bolso de luxo... Por que eles tem que fazer duas edições tão fofas de lindas e perfeitas? Meu bolso não suporta isso....rs
    tenho a maior vontade de ler (e reler outros) contos de fadas. E concordo, a vida é curta demais para a gente ficar adiando algumas releituras que tanto queremos fazer...
    Beijinhos,
    Lica

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