7 de dezembro de 2013

Belo Desastre - Jamie McGuire

Tempo de leitura:

Abby Abernathy é uma boa garota. Ela não bebe nem fala palavrão, e tem a quantidade apropriada de cardigãs no guarda-roupa. Abby acredita que seu passado sombrio está bem distante, mas, quando se muda para uma nova cidade com America, sua melhor amiga, para cursar a faculdade, seu recomeço é rapidamente ameaçado pelo bad boy da universidade.

 Travis Maddox, com seu abdômen definido e seus braços tatuados, é exatamente o que Abby precisa – e deseja – evitar. Ele passa as noites ganhando dinheiro em um clube da luta e os dias seduzindo as garotas da faculdade. Intrigado com a resistência de Abby ao seu charme, Travis a atrai com uma aposta. Se ele perder, terá que ficar sem sexo por um mês. Se ela perder, deverá morar no apartamento dele pelo mesmo período. Qualquer que seja o resultado da aposta, Travis nem imagina que finalmente encontrou uma adversária à altura. E é então que eles se envolvem em uma relação intensa e conturbada, que pode acabar levando-os à loucura.



Palavras de uma leitora...



"Ele ergueu meu queixo para que eu o encarasse.

— Eu sei que você merece alguém melhor do que eu. Você acha que eu não sei disso? Mas se existe alguma mulher feita para mim... essa mulher é você. Eu faço o que for preciso, Flor. Está me ouvindo? Eu faço qualquer coisa."


- Sim. Eu sei. Estou desaparecida. Mas é que a minha vida está toda enrolada (que novidade!rsrs...) e realmente não tem sido possível me dedicar tanto à leitura e ao blog como antigamente. :( Isso me deixa muito triste, mas a vida é assim mesmo, não é? Mas nem por isso irei abandoná-los, ok? E nem aos meus amados romances. Apenas não leio ou apareço mais como antigamente. Mas sempre estarei aqui. E sempre serei uma apaixonada por romances. :)

- Apesar de minha última resenha ter sido publicada há exatamente um mês, não fiquei sem ler. Apenas demorei demais para terminar de ler os livros que estava lendo. Antes de Belo Desastre eu li Eu, Alex Cross e nem me dei ao trabalho de fazer resenha sobre a história. Não valia a pena. Sinceramente, é uma história que apenas conseguiu me estressar e fazer eu me perguntar (de forma bastante ignorante) por que diabos resolvi ler aquilo quando tinha vários livros especiais aguardando para serem lidos. Realmente devo ser uma idiota, pois sequer estava nos meus planos ler aquela coisa. Quando terminei a leitura senti como se estivesse me libertando de um castigo, de um tormento que eu acreditava que não teria fim.rsrsrs... Agora quero distância de qualquer história sobre esse detetive imbecil chamado Alex Cross. Só o suportei em O Beijo da Morte porque a história era maravilhosa, apesar da presença dele. Mas para mim chega. Nada mais de Alex Cross. Só se eu perder de vez o juízo. O inferno que vivi com aquela história eu não desejo viver novamente. É um livro que dá vontade de jogar pela janela, com bastante força para bater e arrebentar em algum canto. Só não fiz isso porque o livro não era meu.rsrsrs... Um dos livros que mais odiei este ano, sem sombra de dúvidas. Mas esta resenha não é sobre Eu Alex Cross, verdade? Então que tal eu começar a falar de Belo Desastre?! Sabe... Eu estava aqui pensando e realmente o título combina bastante com o livro. :D É sem sombra de dúvidas um "belo" desastre. Um desastre completo.rsrsrs... Bem desastroso. Mesmo. E nem sei do que me chamar por ter lido esse livro. Não estou lá muito contente comigo mesma. 

"Uma expressão aflita obscureceu sua face.

— Sabe por que eu te quero? Eu não sabia que estava perdido até que você me encontrou. Não sabia que estava sozinho até a primeira noite em que passei na minha cama sem você. Você é a única coisa certa na minha vida. Você é o que eu sempre esperei, Beija-Flor."

- Abby Abernathy estava em fuga. De todo o seu passado. De toda a vida que tivera antes de entrar naquela faculdade, antes de se mudar para sua nova cidade. Ela queria apagar seu passado, matar qualquer lembrança e a dor que as palavras e as atitudes de quem deveria amá-la, protegê-la, provocavam. Ela queria um recomeço. Longe de qualquer coisa que pudesse lembrá-la ou fazê-la viver o que suportara no passado. Ela queria libertar-se. E, se ouvisse seu coração, se fizesse o que ele queria, jamais iria conseguir isso. Ela não iria amar Travis Maddox. Não podia amá-lo. Porque ele era tudo que ela queria evitar. Era tudo que ela necessitava manter longe. Mesmo que isso lhe machucasse. Aquela dor não era nada comparada com a dor que envolver-se com Travis provocaria. Não só nela. Mas nele próprio. Embora ele ainda não compreendesse, ela era um veneno. Uma droga que acabaria por destruí-lo. Mais cedo ou mais tarde. 

- Travis Maddox era um mulherengo. Alguém que amava viver no limite (ou ultrapassá-lo), que gostava de aventuras, dirigir em alta velocidade, beber até perder as lembranças e o controle sobre si mesmo, transar sempre que tivesse vontade e de preferência com uma mulher diferente. Afinal de contas, figurinha repetida não completa nenhum álbum. Muito menos o dele. Ele não respeitava mulher alguma. Para ele, elas serviam apenas para curtos momentos de prazer e deveriam ser esquecidas logo depois. Nunca ligava para elas após uma aventura. E, em sua defesa, jamais fazia falsas promessas. Sua vida era assim. E ele gostava dela assim. Pelo menos, até conhecer Abby. E ter seu coração roubado por ela. Algo que poderia levá-lo ao céu, mas somente para lançá-lo ao inferno depois. Abby era tóxica. Um veneno para ele, mas um veneno que, ironicamente, ele precisava para viver. Precisava com desespero. Como jamais havia precisado de nada em sua vida. Não era algo que tivesse explicação. Era algo que ele apenas sentiu logo após notá-la. Era algo que ele não queria, que ele gostaria de jamais ter sentido. Era algo que machucava, sobretudo porque a única mulher que ele havia amado em sua vida, insistia em usar tal sentimento contra ele. Machucava demais... porque ela queria machucá-lo. E mesmo assim ele não conseguia manter-se longe. Não podia. Não conseguia. Ela era o seu sonho. A sua vida. Sem ela, ele não podia sequer respirar. Sem ela, ele já não sabia viver.

"Ele juntou as sobrancelhas.
— Você é a minha casa."

- O primeiro encontro entre Abby e Travis foi, no mínimo, peculiar.rsrs... Travis era um lutador. Lutava para ter dinheiro suficiente para manter-se na faculdade e ainda assim ter um teto em sua cabeça e comida na mesa. Essa era sua única fonte de renda. E era algo que ele amava fazer. Quando se enfrentava com o adversário, ele tinha a chance de libertar tudo aquilo que não podia libertar fora dali. Todos os sentimentos intensos e complexos dos quais ele não conseguia  livrar-se. Toda a raiva do passado e da vida. Toda a frustração. Toda a dor. Foi assim que Abby o conheceu. Num momento em que ele encontrava-se sem defesas. Vulnerável. 

Aquele não era o seu ambiente. Pelo menos, não mais. Ela não deveria estar ali, mas fazer o que não deveria, já havia se tornado um hábito. Também não deveria ter sentido aquela conexão estranha ao observar Travis enquanto ele lutava e muito menos deveria ter se aproximado, como se o mundo deixasse de existir e só estivessem os dois ali. Como se alguma coisa a puxasse e aproximasse dele. Como se já não tivesse mais vontade própria. 

Após vê-la pela primeira vez, Travis soube que não poderia tirá-la da sua cabeça. Ele jamais tinha sentido algo tão estranho e tão intenso por mulher alguma e embora fosse uma sensação desconcertante, ele não conseguia evitá-la. Porque era algo que ele queria. Mesmo sem saber. Mesmo sem perceber. Era o que ele sempre necessitara. Era o que ele pedia aos gritos à vida, toda vez que fazia algo arriscado. Era o que ele precisava para preencher o vazio que há anos o machucava. E ele não estava disposto a deixar sua única chance de ser amado escapar. Ele precisava daquela mulher. Precisava do seu amor. E não importava quanto sofrimento ele precisaria suportar para tê-la. Suportaria qualquer coisa. Menos perdê-la. Menos sentir que não fez o suficiente para mantê-la em sua vida. Para ser merecedor do seu amor. Por ela, ele era capaz de fazer qualquer coisa. Abrir mão do que quer que fosse. De qualquer sonho, de qualquer objetivo. Por ela, ele estava disposto a mudar. A ser alguém diferente. Tudo que ele lhe pedia era uma chance. Uma chance de mostrar que podia ser diferente. Que podia ser o que ela precisava para ser feliz. Que ela não precisava procurar em outros lugares o que ele estava disposto a lhe dar. O que ele lhe oferecia pedindo em troca apenas um pouco de amor. 

"— Você sabe o que é codependência, Abby? Seu namorado é um excelente exemplo disso, o que é bizarro, considerando que ele passou de não ter respeito algum pelas mulheres a achar que precisa de você até para respirar.
— Talvez ele precise mesmo — falei, recusando-me a deixar que ela estragasse meu bom humor.
— Você não se pergunta por que isso? Tipo... ele já transou com metade das garotas da faculdade. Por que você?
— Ele diz que sou diferente.
— Claro que ele diz. Mas por quê?
— O que te interessa isso? — retruquei.
— É perigoso precisar tanto assim de alguém. Você está tentando salvar o Travis, e ele espera que você consiga. Vocês dois são um desastre."


- O que posso dizer sobre esta história? O que seria apropriado dizer?!rsrsrs... Quem me conhece, quem acompanha minhas resenhas, sabe: eu não tenho muito estômago para mentir sobre o que sinto por um livro. Até porque, não vejo o menor sentido em faze tal coisa. Prefiro sempre dizer a verdade. E às vezes, eu sei, faço isso com uma carga exagerada de emoção.rsrs... Sobretudo quando odeio demais uma história, verdade?rsrs... Por isso, peço: se você é fã desta história, não leia esta resenha. E se mesmo após eu dar este conselho, desejar seguir com a leitura peço que então respeite a minha opinião, assim como respeito a opinião de todo mundo. Não sou obrigada a gostar de uma história só porque todo mundo gosta. Eu não sou assim. 

- Pouco depois de começar a leitura desta história eu percebi três coisas. Primeiro: a história me lembrava demais Crepúsculo. Até a forma de escrever da autora (E não. Não estou criticando. Decidi não fazer tal coisa. Foi uma escolha minha. O que não significa que eu tenha ficado muito feliz com a semelhança. Não sou obrigada a gostar de tal coisa). Segundo: o Travis era um pedaço de mau caminho que eu sabia que terminaria a leitura amando. E terceiro: Abby era tudo que eu não suporto em uma mocinha. Era tudo que me irritava demais em qualquer mocinha. E mesmo assim, eu segui com a leitura. Pelo Travis. Porque ele havia me conquistado logo no início. Porque eu não podia simplesmente abandoná-lo, embora a Abby estivesse me fazendo sentir vontade de esganá-la. Eu não podia culpá-lo pelos erros dela e desejava saber como terminaria a história dele. Queria saber se ele seria pelo menos um pouco feliz ao lado daquela idiota. Mas, quando fui me aproximando mais do fim da história, comecei a me arrepender profundamente. Percebi que era uma história que seria preferível eu jamais ler. Como a Moniquita costuma dizer: não me acrescenta nada. No geral, só me trouxe aborrecimentos. O Travis é um fofo, um mocinho que conseguiu um lugar no meu coração e que jamais esquecerei, mas nem mesmo ele pode fazer essa história valer a pena. Infelizmente, sozinho, ele não pode tal coisa. Não quando a Abby, como protagonista da história, insiste em destruir todo o livro. Insiste em transformar a leitura em um tormento. Se eu pudesse, eu mesma a eliminaria da história. A mandaria com passagem só de ida para o inferno. E de modo algum permitiria que ela carregasse o Travis com ela. Ela jamais será digna dele. Sequer chega aos pés dele. Não passa de uma qualquer, na minha opinião. Uma cínica, hipócrita, que brinca com os sentimentos dos outros sem piedade. Que fica fazendo joguinhos e pisando nos sentimentos do Travis, fazendo-o se humilhar e segui-la como um cachorrinho. A Abby me dá nojo. É algo que não posso deixar de dizer. É algo que estava entalado na minha garganta. Ela me dá náuseas. 

"— Dança comigo. — Travis estava parado a menos de um metro de mim, com a mão estendida.
América, Shepley e Finch olhavam fixamente para mim, esperando minha resposta com tanta ansiedade quanto Travis.
— Me deixa em paz, Travis — falei, cruzando os braços.
— É a nossa música, Flor.
—Nós não temos uma música.
— Beija-Flor...
— Não.
Olhei para Brad e forcei um sorriso.
— Eu adoraria dançar, Brad.
As sardas dele se esticaram pelo rosto quando ele sorriu, fazendo um gesto para que eu fosse à frente pelas escadas.
Travis cambaleou para trás, exibindo uma evidente tristeza nos olhos.
— Um brinde! — ele gritou.
Eu hesitei, me virando bem a tempo de vê-lo subir em uma cadeira e roubar a cerveja de um cara da Sig Tau que estava perto dele. Olhei de relance para América, que observava Travis com uma expressão aflita.
— Aos babacas — ele exclamou, fazendo um gesto em direção a Brad.
— E às garotas que partem o coração da gente — ele curvou a cabeça para mim. Seus olhos tinham perdido o foco. — E ao horror de perder sua melhor amiga porque você foi idiota o bastante para se apaixonar por ela."

- Eu disse que ela era uma ordinária, não disse? Aquela era a música deles e tudo que o Travis estava lhe pedindo era que ela dançasse com ele. Só daquela vez. Só a música deles. Mas, na frente dos outros, ela se recusou e não somente isso, fez questão de dançar justamente aquela música com outra pessoa. Naquele instante, deliberadamente, ela arrancou mais um pedaço do coração dele. Porque se achava no direito de fazer isso. Porque gostava de fazer isso. Pelo menos, na minha opinião. Foi difícil enxergar sentimento da parte da Abby pelo Travis. Foi difícil acreditar no amor dela. O que ela chamaria de amor, eu chamaria de desejo. Nos sentimentos dele, sim, eu acreditei. Pude ver claramente que o que ele sentia por ela era profundo, verdadeiro. Diferente de tudo que ele tinha sentido por qualquer outra mulher. Ele a amava, até mesmo quando tal sentimento quase lhe destruía a vida. A amava mesmo quando ela mostrava não merecer tal amor. A amava incondicionalmente. E era isso que mais me revoltava. Saber que ele a amava tanto que estava disposto a suportar todas as patadas dela, todo o desprezo e todos os jogos. Me irritava profundamente ver a Abby fazer o que bem queria com ele, vê-la se aproveitando tão descaradamente do que ele sentia por ela. Nesses momentos eu sentia vontade de acabar com a raça dela e a xingava de todos os nomes que achava apropriados para ela. 

Eu compreendia os motivos da Abby para não querer ter um relacionamento com o Travis. Apesar de achar que ela estava exagerando demais (pois eu não conseguia enxergar todas as semelhanças que ela parecia ver), eu a compreendia. Mas, se ela não o queria, se estava disposta a lutar contra os sentimentos que dizia sentir por ele, o mínimo que ela poderia fazer era manter-se longe. Mas, ao invés disso, ela se mudou para a casa dele. Passou a dormir na cama dele, vestir as roupas dele, se "pegar" com ele. Não me parece a forma mais adequada de manter-se longe. Talvez na cabeça dela seja, mas na minha não é. E assim, ela fazia o que bem entendia com os sentimentos dele. Jogando. Querendo-o em um momento e se agarrando com outro no momento seguinte. Tornando-o mais e mais dependente dela. Quase enlouquecendo-o. E exigindo dele uma perfeição que ela própria estava longe de possuir. Não tinha a menor moral para exigir perfeição de ninguém. Não tinha o direito de apontar os defeitos dele, quando era quem mais errava. Até mesmo a melhor amiga dela já estava cansada de vê-la agindo como uma qualquer (é a melhor palavra que posso usar ao falar dessa garota), já era vista como uma rameira pelos colegas de faculdade. Como ser bem vista quando dormia na casa de um (e na cama dele, abraçada a ele) e se "pegava" com outro? Impossível!

- Se eu fosse parar para falar tudo que sinto por essa história e, sobretudo, pela Abby, não terminaria esta resenha hoje.rsrs... A Abby é uma das mocinhas que mais detestei até hoje. Ela tinha potencial para ser uma ótima mocinha, mas preferiu ser essa "coisa" que é. E essa história, então, poderia ser fantástica. Realmente eu acredito que a história poderia ser maravilhosa, mas só se a Abby não existisse, não fizesse parte da história e a autora não colocasse tanto exagero no livro e certas cenas para lá de dispensáveis. A única coisa que realmente vale a pena nesta história é o Travis. Ele é maravilhoso, um mocinho que penetra no nosso coração sem pedir licença, sem que a gente sequer perceba. Não digo que ele é capaz de despertar amor em todas as pessoas. É complexo, agressivo, intenso, possessivo, ciumento... Sabe perder o controle e fazer coisas idiotas e isso pode despertar o desprezo das pessoas. Algo que eu compreendo. Ele é do tipo que você ama ou odeia. Jamais as duas coisas. Mas quando a gente o ama... é completamente. Mesmo quando ele desperta a nossa raiva. Ele tem um charme que nos atrai. Tem um sorriso que nos faz querer sorrir também e quando ele está triste, isso dói na gente. Ele é carente e isso desperta o nosso lado maternal. Em vários momentos eu desejei protegê-lo dos golpes da vida, da dor que amar a Abby lhe provocava. Só por ele eu dei três estrelas ao livro. Por ele, não tive a coragem de dar menos estrelas à esta história. Porque ele não merecia isso. Se fosse somente pela história, eu teria dado uma estrela. Mas pelo Travis, não fiz isso. E, sabe, somente depois de ter lido essa história, que é escrita através da visão da Abby, eu descobri que existe a história (a mesma história) através da visão do Travis.kkkkkkkk... Sim. Isso me deixou para lá de irritada comigo mesma. Se eu tivesse feito pelo menos uma simples pesquisa antes de ler esta história, teria evitado grandes aborrecimentos. Porque a história pela visão do Travis com certeza é mil vezes melhor. Acredito completamente nisso. Mas agora que suportei o tormento de ler a história pela visão da Abby, não tenho ânimo para ler a história toda de novo. Mesmo que seja pela visão do Travis. :( 

Enfim... É isso. Como podem perceber, não sou nada fã desta história.rsrs... Mas respeito aqueles que a amam. Não é porque eu odiei uma história, que essa história não valha realmente a pena. Ela não vale a pena para mim. Mas pode valer para outra pessoa. Pode ser mágica para outra pessoa, assim como certos livros são especiais, mágicos para mim. Por isso mesmo eu pedi que quem é fã dessa história, não lesse esta resenha. Sei que é horrível quando lemos algo negativo sobre um livro que nós amamos. Eu sei, pois já passei por isso e não gostei nada.rsrs... Mas esta é minha opinião, gente. Não posso fingir que gostei da história. Eu não gostei.

Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

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