28 de julho de 2011

O Anjo e o Guerreiro - Karen Kay (Maratona de Banca 2011 - Julho)

Tempo de leitura:


Em Julho: Índios



Escolhido para libertar...e para amar!

Falcão Veloz é o eleito de sua geração para tentar libertar seu clã de uma maldição lançada centenas de anos atrás. A oportunidade de cumprir essa dificil incumbência lhe é mostrada através da estranha visão de uma linda jovem em perigo.

Angelie está fugindo com seu irmão de um perseguidor implacável, e aceita a ajuda do forte e corajoso guerreiro. Falcão Veloz sabe que para romper a maldição ele deverá mostrar clemência para com o inimigo...mas clemência é a última coisa que Angelie encontra no desejo que vê brilhar nos olhos de Falcão Veloz, na paixão que sufoca sua própria alma e inflama seu corpo, e no amor intenso sem o qual ela não poderia mais viver!

 
 
 
Palavras de uma leitora...
 
 
 
- Bem... Eu nem sei o que dizer... Na verdade, acho que sei, sim. Eu me arrependo amargamente de ter lido esse livro! Se arrependimento matasse, o blog precisaria de uma nova blogueira...

- Quando decidi participar da Maratona de Banca 2011 não conhecia muitos livros do tema desse mês: índios. E sequer sabia que tinha livro sobre o tema na minha lista. Então, escolhi o livro ao acaso... Nunca tinha ouvido falar desse livro que escolhi, não encontrei nenhuma resenha sobre o livro, mas idiota do jeito que sou, enviei a lista para a equipe da maratona, com esse livro desconhecido nela. Decidi arriscar, sabe? E simplesmente quebrei a cara.


- Por não conhecer o livro, eu não tive vontade de lê-lo. Confesso: eu estava morrendo de medo do livro. Como não costumo dar muita sorte ao ler um livro que simplesmente "encontrei", tinha quase certeza de que quebraria a cara mais uma vez. Então, eu adiei a leitura desse livro o máximo que pude. Porém, o final do mês chegou rápido demais e eu soube que não tinha como fugir por mais tempo...rsrsrs... Criei coragem e enfrentei o livro, com uma remota esperança do livro ser bom. Só que quem me acompanha no skoob já deve ter visto que o livro recebeu duas estrelas. Ou seja, nem bom ele chegou a ser.

 
- Eu detestei o livro! Não que ele tenha estupro, agressão, traição ou algo similar. Ele não tem nada disso, mas eu quase cheguei a odiar o livro pelo simples fato dele ser chato, confuso em vários momentos e ter personagens completamente superficiais. Eu tentava "enxergar" os personagens, mas era algo impossível. Eu não conseguia me aproximar, sabe? Não conseguia sentir a história, entender os personagens... Nada. Teve cenas que eu tive que ler mais de uma vez para ver se o problema era eu. Se eu tinha perdido alguma coisa... Pulado sem querer alguma cena. Mas quando eu lia as cenas de novo, percebia que não tinha pulado nada e que o problema não estava em mim. E quanto mais eu lia o livro, mais tédio sentia... No começo a leitura até que não estava desagradável. Teve até um combate entre o deus Trovão e uns índios que haviam perdido entes queridos depois de uma tempestade e achei que o livro seria bom por causa disso. Esse toque sobrenatural, místico, fez com que eu achasse que a leitura poderia ser boa. Mas depois daqueles primeiros momentos, o livro foi ficando cada vez mais chato, vazio, carente de emoção. E se tem uma coisa que eu não suporto é um livro vazio. Livro que só tem páginas, mas que no final das contas não nos diz nada, não nos faz sentir droga nenhuma. Acho que faz tempo que não leio um livro tão... vazio. Acho que posso definir o livro como simplesmente vazio. Diz muito, mas acaba não nos dizendo nada. Houve momentos, inclusive, que eu pensei que a mocinha não fosse muito normal.


Vamos lá... Vou tentar explicar um pouco a história...


- O livro começa com o Falcão Veloz (o único personagem mais "humano") ainda criança. Ele estava com dez anos e foi chamado para uma reunião com o xamã, o sábio da sua tribo. Nessa reunião o sábio contou uma história... E como disse, o livro teve graça somente nesse momento. A história que Garra Branca contou foi a seguinte: Muito tempo atrás aconteceu algo que marcou profundamente a vida de sua tribo e das tribos vizinhas. Um acontecimento trágico e que os amaldiçoou "quase" para sempre. Nesse dia, alguns homens da sua tribo haviam ido caçar búfalos e apesar de terem o suficiente para alimentar suas famílias por um bom tempo, eles continuaram matando mais e mais búfalos. O deus Trovão não se alegrou disso e enviou um dos seus filhos, na forma de um pássaro, para proteger os búfalos e impedir os índios de continuar matando. Porém, os homens cometeram um erro terrível... Eles mataram o pássaro que não tinha feito nada contra eles. Um pássaro que só estava tentando proteger os animais... Um pássaro que era nada mais nada menos do que um dos filhos de um deus poderoso. O deus Trovão ficou profundamente ferido e furioso. E eu não o culpo por isso. Era seu filho! Então, ele decidiu que aqueles assassinos iriam pagar por isso e enviou uma grande tempestade sobre a Terra. Uma tempestade violenta e com raios fatais. E um desses raios atingiu e matou a mãe de Garra Branca, que não havia ouvido o filho. O filho lhe havia avisado que ela deveria se abrigar e ela não escutou. Então, foi um alvo fácil. Além de matar Manta Azul, o deus Trovão decidiu que levaria o espírito de mais três mulheres e o fez. Os homens, desnorteados pela dor, decidiram que iriam atacar o deus Trovão e se prepararam para a batalha. Nesse momento a história me prendeu e foi aí que eu acreditei que o livro seria bom... Enfim... Eles ficaram atacando o céu com suas flechas, mas o deus Trovão sequer apareceu durante um bom tempo e simplesmente ficou enviando seus raios e trovões. Só que, cansado daquela batalha sem sentido, ele decidiu perdoar os humanos pela morte do seu filho e enviou seus três filhos restantes na forma de pássaros refletindo o arco-íris (símbolo da paz). Ele acreditou que os humanos ao verem o pedido de paz, desistiriam da guerra. Mas não foi isso que aconteceu. Ao verem os pássaros, aqueles homens, possuídos pela dor, os mataram. E não só isso: se orgulharam do que tinham feito, fato que provocou a total ira daquele deus. Então, o deus Trovão atacou disposto a matar todos eles. Foi aí que o grande Criador decidiu se meter e impedir que o deus Trovão matasse todos eles, incluindo os inocentes. Ele, então, escolheu uma punição melhor... Amaldiçoou aqueles índios e suas famílias, dizendo que eles viveriam, mais não viveriam. Ou seja, estariam condenados à uma existência onde estariam quase mortos. Embora pensassem que estavam vivos, na verdade eles eram mais fantasmas do que qualquer outra coisa e cada vez que fossem dormir e acordassem, uma geração teria passado. Só que havia um modo de acabar com a maldição... A cada cinquenta anos, um menino de cada tribo seria escolhido para ir para o mundo dos vivos e tentar quebrar a maldição. E a única maneira de quebrar a maldição seria mostrando compaixão pelo inimigo. Algo que poderia parecer fácil, mas não era. Falcão Veloz foi um dos escolhidos e foi enviado para o mundo dos totalmente vivos...


- Enfim... Conseguiram entender? Até aí, ok, certo? Bem... Quando a história realmente começa, ele já tem vinte e oito anos e ainda não conseguiu libertar seu povo. Porém, num belo dia, o Criador resolve lhe dar uma ajudinha (se é que posso chamar isso de ajuda, já que penso que ele poderia ter se dado melhor sem ela.). Lhe mostra dois jovens, uma moça e um rapaz, fugindo de algo e lhe diz que ele tem que ir até um Forte onde irá encontrar esses dois jovens. Falcão Veloz vai até lá... e a história começa a andar para trás...rsrsrs... Ou seja, acredito que o problema do livro foi o aparecimento do tal Anjo. Deixa eu explicar... Os dois jovens são irmãos. O rapaz se chama Julian e a moça, Angelie, mais conhecida como Anjo. Confesso, eu não gostei da Angelie. Mas tenho meus motivos para isso... Sei que ela estava em perigo e coisa e tal, mas isso não lhe dava o direito de ser tão... provocadora, sabe? E nem tão chata. Confusa! Cada vez que ela abria a boca para falar... Oh, não! Às vezes, ela nem precisava falar... Só seus pensamentos bastavam para fazer com que eu me sentisse perdida. Por exemplo, quando ela decide que está apaixonada pelo mocinho!kkkkkkk... Não, eu preciso rir para não gritar de frustração. Eu ainda não consegui entender em que momento isso ocorreu...rsrs... Num momento, eles eram dois estranhos e ela não gostava muito dele, num outro momento, ela já havia lhe contado toda sua vida e estava apaixonada por ele. E não só isso. Como se uma força sobrenatural estivesse lhe puxando, ela vai para os braços dele, completamente apaixonada e lhe suplicando que faça amor com ela. Segundo ela, foi mesmo uma força sobrenatural que a fez perder o controle...rsrs... Eu, nesse momento, parei para respirar fundo. Lembro que cheguei a fechar os olhos e comecei a rir!kkkkkkkkkkk... Não era de alegria e nem porque estava achando graça da situação. Não. Eu estava rindo de mim mesma. Estava rindo da idiota que fui e do quanto estava pagando por não ter escolhido um livro conhecido para ler. Ler esse livro foi uma punição!rsrsrs... Um enorme castigo. Mas vamos continuar... Como se não bastasse isso, a tal cena deles juntos é totalmente confusa! Meu Deus! Creio que eu nunca li algo assim... Em vez de passar a cena direito, a autora coloca a mocinha para pensar!!!! Ela só poderia querer me castigar mesmo. No momento que os pensamentos da mocinha começam, a cena fica uma confusão só... É difícil até de explicar... Bem... Ela estava pensando mais ou menos assim. "Isso é amor? Será? Talvez? Bem... Se não fosse, estava perto disso... Era um presente, algo maravilhoso"... e blá, blá, blá... enquanto ela fala, a cena passa e ninguém sabe que ela está passando...kkkkkkk... Não consigo explicar! rsrs... A autora em vez de colocar as palavras dela e passar a cena, os toques, as carícias... ela coloca somente a mocinha para tentar criar uma poesia, entende? Eu adoro poesias, mas a dela era bem ruim... Maravilhoso! Um presente! Incrível! Oh! kkkkkkkkkkkkkk... Mas o que era isso?????? A cena em si não passava, entende? Ok. A autora, de vez em quando, tentava ser boazinha e nos mostrava que eles estavam se beijando e que ela estava nos braços dele... Mas depois ela perdia o foco e colocava aquela chata para pensar!!!! Foi uma cena que eu tive que ler mais de uma vez para tentar compreendê-la... Mas não consegui. Não tinha emoção nenhuma. Não era nada "real", entende? A gente não consegue sentir o que as palavras querem que a gente sinta... Bem... A não ser que elas quisessem nos causar tédio e vontade de abandonar o livro... Se os objetivos da autora eram esses, ela conseguiu provocar o primeiro (tédio) e quase o segundo (abandono do livro). Eu fiquei muito tentada a abandonar o livro. Só não fiz isso porque não ficaria em paz comigo mesma se não postasse o livro desse mês. Meu lado responsável não permitiu que eu abandonasse a história. Enfim... Para completar tudo, quando eu estava lá na frente, desejando desesperadamente que a história acabasse, a mocinha decide afastar o mocinho dela (e eu me pergunto: Quem disse que eles estavam próximos??? "Aquilo" era próximo??? Aquilo era envolvimento??? Não para mim!!!) e pensou em dizer para ele (pausa de novo: ela pensou! Toda vez que ela pensa o livro piora!!! rsrsrs...) que só havia entregado sua inocência, feito amor com ele como forma de pagamento por um favor. Ok. O problema não está no fato dela pensar em dizer isso... O problema é que eu pensei que havia enlouquecido, perdido a capacidade de raciocinar quando li isso! Sério! Eu parei, chocada! Por quê???? Pelo amor de Deus, em que parte eles haviam feito amor????? Que cena??? Quando isso aconteceu??? Na cena em que ela estava no colo dele? Mas não passou a cena!!! E sequer a autora tinha dado a entender que eles tinham feito amor!!! Que ele tinha chegado a possuí-la, entende? Então, quase perdendo o resto da minha paciência em voltei na cena. Continuei sem enxergar o tal momento.... Já li autoras cortarem a cena, mas nunca nos deixarem perdidas sem saber se aconteceu ou não... Enfim... Então refleti: Quando a mocinha pensou: "puro êxtase", ele havia feito amor com ela? Havia lhe tirado a inocência? Ok, então. Voltei para a cena que tinha interrompido para "enxergar" a tal cena de "amor". Continuei lendo e prestando total atenção no livro (minha forma de tentar não me perder... mas acabei fracassando,já que o livro conseguiu novamente me fazer pensar que talvez estivesse com algum problema para raciocinar...) e a mocinha disse o que pretendia para o mocinho. Aí ele menciona que eles tinham feito amor e estavam casados. Ela disse que eles não estavam. E ele disse que estavam!!! E eu mais uma vez senti vontade de gritar! Enfim... Aí, o mocinho fala em gravidez e pergunta se ela gostaria que os filhos nascessem fora do casamento. Aí, eu pensei: então, eles realmente tinham feito amor naquela cena confusa. Ok, então... Continuei lendo e me aproximando do final... Aí, aconteceu algo que me fez desejar bater em mim mesma... Durante uma outra tempestade o casal fez amor pela primeira vez... Isso mesmo que vocês entenderam!!! Eles só estavam querendo me aborrecer ou fazer eu procurar um hospital psiquiátrico com urgência! Disseram que fizeram amor naquela droga de cena confusa, ele falou na possibilidade dela ficar grávida e no final das contas eles não tinham feito amor. Embora tenham dito que sim. Ou seja, a intenção era clara como água: me enlouquecer! Simples assim! E para completar, quando eles finalmente fazem amor a cena carece de qualquer emoção... Não nos faz suspirar... Exceto de desgosto. Tão fria, tão vazia... A cena me deixou ainda mais decepcionada. Estressada. Irritada comigo mesma!


- Enfim... Depois de tudo, o livro vai chegando mais e mais perto do final e finalmente chega o momento do mocinho libertar seu povo da maldição. O que era um objetivo no início do livro, também não foi desenvolvido. Só apareceu no final. A grande... incrível cena da libertação do povo dele!kkkkkkkkkkkkkkk... Eu não acreditei no que estava lendo! "Aquilo não estava acontecendo comigo! Não! Era brincadeira, só podia ser..." Esses foram uns dos meus pensamentos. E lembro que eu falei com a Carla e com a Mónica, depois de terminar a leitura, que aquilo não "colava" nem em romance sobrenatural. A cena foi rápida e confusa como "quase" todo o livro e a forma como o povo foi liberto foi surreal demais para mim. Eu, que tenho uma queda por História, mitologia, lendas... não consegui deixar de achar a cena uma completa droga. Uma porcaria. Já li coisas "fantásticas" na minha vida, mas isso ultrapassou o limite para mim. Precisava de mais ali, entende? Precisava de algo que fizesse algum sentido. Foi confuso, rápido e louco! rsrsrs... E o mocinho que parecia morto, no momento seguinte já estava de pé e bem... Eu sequer pude sentir pela morte dele. Não pelo fato dele estar vivo no instante seguinte, mas sim porque a cena foi tão rapida e confusa que eu não consegui sentir nada. A cena não nos faz sentir nada. A não ser choque. Eu fiquei chocada. Um livro que estava andando para trás conseguiu fechar com chave enferrujada, com defeito, sei lá o que foi aquilo! rsrs... Que coisa mais louca, gente! E a autora termina o livro assim:


"Contam que a profecia de Garra Branca tornou-se realidade. Pois Falcão Veloz e Angelie viveram o restante de suas vidas muito felizes. Mas talvez seja esse o modo natural das coisas que, como os sábios nos contam através dos tempos, todas as pessoas boas e corajosas encontram afinal a verdadeira benção".


- E ponto final. Ok, gente! Talvez vocês já tenham lido em algum outro post que eu disse que comecei a ler em 2008. Mas deixa eu explicar uma coisa: em 2008 eu comecei a ler livros de romances. Mas antes eu lia!!! Só que não eram livros assim, entende? Não eram livros assim. Eu lia História, pois sempre gostei muito de História, mitologia, lendas... Eu já li várias lendas, até mesmo aquelas de terror. Conheço alguns deuses da mitologia grega... Enfim... O que quero dizer: não é a prmeira vez que eu leio algo que fale de deuses e tenha toque sobrenatural. E eu gosto do tema. Apesar de só acreditar num único Deus, isso não me impede de sentir fascínio pelas lendas maravilhosas que contaram através dos tempos. E eu sempre consegui imaginar o cenário e sentir as cenas, compreende? Para mim, não basta ler. Eu preciso sentir aquilo que está escrito. Preciso "enxergar" além do que os personagens dizem que sentem. O livro precisa ser mais do que está escrito no papel. Não sei se estou conseguindo explicar. Até as lendas, por mais curtas e simples que possam ser, conseguem me atingir. Elas me fazem viajar para aquele "mundo" e imaginar tudo que está escrito, sentir a cena inteira, os mesmos sentimentos dos personagens... Tudo. Pode ser uma história de uma página! Eu não fico indiferente!!! Mas esse livro... A única cena que me prendeu, foi a da guerra entre os índios e o deus Trovão. Depois daquele o momento tudo foi confuso e vazio. Sem sentido nenhum... Sei lá... É confuso até explicar. Depois que terminei de ler o livro desejei me esganar por ter sido tão idiota! Por ter lido algo tão ruim. E o livro só recebeu duass estrelas por causa do início e do Falcão Veloz. Ele é um pouco mais vivo do que os outros personagens. Só um pouco, mas junto com a cena do início, mereceu as duas estrelas. Tornando o livro, pelo menos, regular.


- A Angelie é irritante e maluca. No pior sentido. Eu não sabia se desejava sacudi-la ou levá-la urgentemente ao psiquiatra. E os outros personagens só ocupam o livro. Enfim... Concluindo: para mim... Lembre-se que é uma opinião totalmente pessoal... Para mim, o livro é vazio, sem sentido... uma droga. Não recomendo. Somente para quem quiser se aborrecer e perder tempo. Mas é claro que você pode ler o livro e acabar tendo uma opinião totalmente diferente. Já amei livros que outras pessoas odiaram e odiei livros que foram os preferidos de outras pessoas. Gosto é algo muito complicado, como vocês sabem. Mas se você veio aqui buscar minha opinião sobre o livro e quer saber se eu recomendo ou não. Eu digo com todas as letras: NÃO RECOMENDO!!!




- Acho que é isso... Até a próxima! :)

Uma leitora que se envolve profundamente com as histórias que lê, que é apaixonada por músicas, filmes... uma romântica incurável.Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

4 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...não consigo pensar em mais nada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....

    ah!!! lembrei...vou passar longe desse aí kkkkk...

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  2. Que livro mais fantasioso e maluco. Eu, hein. rsrs

    Bjs
    Carla

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  3. quando eu abri a pagian do seu blog e olhei para a capa desse romance pensei:nossa!mas aí eu li a resenha e a impolgação acabou!que viajem não!?

    obg pelo "aviso" rsrsrsrsrsrsrsrsrs
    xau

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