14 de maio de 2010

Adorável Prisioneira - Patrícia Grasso

Tempo de leitura:
Boston, 1812


Inimigos e amantes.

Lily Hawthorne, filha de um taberneiro de Boston, é uma jovem linda e delicada, de espírito aventureiro. Mas poucas pessoas sabem que ela é também o Lírio Dourado, uma mulher que todos os dias arrisca a própria vida por seu país, capturando espiões de guerra.


James Armstrong, décimo quarto duque de Kinross, está determinado a se vingar da morte do irmão pelas mãos dos americanos e jura não descansar enquanto não encontrar o responsável. Por isso, ele fica chocado ao descobrir que a pessoa que procura não é um soldado brutamontes, e sim uma jovem graciosa e intrépida. Agora, com a adorável Lily feita prisioneira e à sua mercê, James se vê dividido entre o desejo de vingança e a atração arrebatadora que ela lhe desperta, e que é correspondida... Uma atração que poderá pôr em risco a vida de ambos...

 
Palavras de uma leitora...
 
Bem, não sou muito fã de romances históricos não, mas esse vale a pena ler.
Há partes que me deixaram muito irritada e até magoada. O James sabe ser cruel quando quer e muitas vezes colocou a Lily abaixo dos seus pés. Além de sequestrá-la ainda a seduziu sabendo que ela era noiva de outro homem... Seduziu também sabendo que ela era virgem e depois simplesmente disse que não se casaria com uma rata de taverna. Ele foi muito cruel e em nenhum momento soube confessar seu amor... Será que todos os homens são idiotas? E no final foi a Lily quem correu atrás da felicidade e do amor e não ele... Acho que os homens são uns covardes. Somos sempre nós que temos que tomar decisões difíceis e corretas... Eles só fazem idiotices.

Uma leitora que se envolve profundamente com as histórias que lê, que é apaixonada por músicas, filmes... uma romântica incurável.Leitora apaixonada por romances de época, clássicos e thrillers. Mãe da minha eterna princesa Luana e dos meus príncipes Celestino e Felipe (gatinhos filhos do coração). Filha carinhosa. Irmã dedicada. Amiga para todas as horas. Acredita em Deus. E no poder do amor.

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